sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

SOPA DE TOMATE CARAMELIZADA

Esta é uma sopinha deliciosa para os dias mais frios...
Adoro esta receita e faço-a muitas muitas vezes durante o inverno.
É uma variante da tradicional sopa de tomate que se torna muito original de sabor.

E cá vamos nós à obra:

SOPA DE TOMATE CARAMELIZADA:

10 Tomates maduros
3 Cebolas médias
3 Dentes de alho
Azeite qb
Mel qb
Sal
Pimenta preta
5/6 Folhas de manjericão
Oregãos secos para polvilhar

Sem me preocupar sequer em tirar a pele aos tomates, corto-os groseiramente em gomos para um tabuleiro. Corto igualmente as cebolas e os alhos e junto ao tomate. Em seguida polvilho com sal e pimenta preta moída na hora, a gosto, e rego abundantemente com azeite (este é o pecado desta sopa, gosto dela bem regada com um bom azeite!). Claro que quem preferir pode por menos azeite no preparado... por isso, aqui o azeite vem "a gosto". A diferença vem a seguir: duas colheres de sopa de mel é quanto costumo espalhar por cima do meu preparado antes de o levar ao forno, cerca de 40 minutos, em lume quentinho, de forma a que ao mesmo tempo que coze os tomates e as cebolas, o calor crie também uma "crostazinha" crocante sobre o preparado. Logo que este se encontre no ponto descrito, retiro do forno e coloco tudo numa tijela que suporte bem o calor. Junto 5/6 folhas de manjericão e passo tudo com a varinha mágica. Depois é só servir em tijelinhas e salpicar com oregãos secos!!!
Se gostarem podem adicionar uns pedacinhos de pão torrado! DIVINAL!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

BACALHAU COM BROA


Gosto mesmo muito de pratos de bacalhau! Num dia em que me apetece alguma coisa especial penso quase imediatamente em bacalhau com broa. Tenho dificuldade em dize-lo de forma absoluta, mas acredito que seja esta a forma de cozinhar bacalhau de que mais gosto! e um dos meus pratos preferidos senão mesmo o meu preferido.

É o prato mais consensual que conheço. Quase todos os meus amigos adoram. Quando há festas e reuniões em que cada um de nós leva um prato ou alguma coisa cozinhada, normalmente a minha encomenda é o dito bacalhau! Cá em casa também faz sucesso e tem a acrescer a grande vantagem de ainda ficar melhor de um dia para o outro.

Como a elaboração é um pouco demorada, costumo fazer sempre uma quantidade que dê para duas refeições, pela razão evocada antes e também pela praticidade da coisa. Mesmo para quem gosta de cozinhar, como eu, Às vezes, ter uma refeição pronta a consumir no frigorífico, é um prazer!

BACALHAU COM BROA

4 postas de bacalhau
2 broas de milho pequenas
2 cebolas grandes
1 cabeça de alhos
1 ramo de coentros
Azeite q/b
Sal

Começo por cozer e desfiar o bacalhau.
Depois faço um refogado com as cebolas, meia cabeça de alhos e azeite (bastante). Quando a ebola está branca e mole junto o bacalhau em lascas e deixo cozinhar 10 / 15 minutos.

Paralelamente, pico, no robot, as broas de milho, os restantes dentes de alho e os coentros. Despois de tudo bem picado e misturado acrescento azeite suficiente para envolver todo o preparado.


Quando o bcalhau está bem envolvido nos sabores da cebola e do alho, fora do lume, misturo-lhe a broa de milho picada com os restantes ingredientes. Envolvo bem e coloco num recipiente de ir ao forno, onde fica durante cerca de meia hora ou até estar dourado por cima.

Uma delícia! Normalmente acompanho com bróculos cozidos.

Bom apetite!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

TARTE DE ESPINAFRES E QUEIJO FETA COM COGUMELOS E ALHO FRANCÊS


Uma tarte deliciosa, rápida e que teve como fonte inspiradora uma das muitas receitas em 30 minutos que o Jamie Oliver nos tem dado a conhecer...
Assim, parti da base dos espinafres e do queijo feta e misturei-lhe alho francês e o meu ingrediente preferido: cogumelos! Substituí a massa filo por massa folhada, só para variar e porque acho que combina bem a mistura de ingredientes que escolhi. Com alguns pinhões e uma malagueta vermelha, eis que a tarte de hoje fica "de comer e chorar por mais".

TARTE DE ESPINAFRES E QUEIJO FETA COM COGUMELOS E ALHO FRANCÊS

1 embalagem de massa folhada
15 a 20 cogumelos frescos
1 embalagem de espinafres frescos pré-lavados
1 alho francês pequeno (só a parte branca)
3 a 4 dentes de alho
1 embalagem de queijo feta
60 grs de pinhões descascados
azeite qb
sal
1 malagueta vermelha

Numa caçarola baixa que também sirva para ir ao forno, deito o azeite os alhos esmagados, os cogumelos laminados, o alho francês cortado fino, o sal e a malagueta finamente picada. Deixo cozinhar até os cogumelos terem reduzido para cerca de metade do tamanho. Nessa altura junto os espinafres e os pinhões. Deixo cozinhar por mais 5 minutos e em seguida junto o queijo feta cortado em cubos e envolvo tudo.

Passo este preparado para uma tijela e nessa mesma caçarola onde preparei o recheio, desenrolo a minha base de massa folhada pré-preparada, mantendo o papel vegetal por baixo. Por cima coloco o recheio e com as pontas da massa tento criar uma tampa à tarte, o melhor que posso.
Vai ao forno previamente aquecido (200 graus) por cerca de 20 minutos e VOILÀ!

Não diria que demorou 30 minutos como o nosso amigo Jamie faria! Sendo realista, diria que, entre todos os passos, levou cerca de 40 minutos a concretizar, o que, para o resultado final não me parece nada mal.

Sirvam esta tarte com uma salada de tomates variados e sejam felizes!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

PIZZAS!!!!! YUPI!!!!



Pois é! É um dos pratos preferidos da criançada e da maior parte dos adolescentes. Para dizer a verdade é um dos meus pratos preferidos.... é um daqueles pratos em que podemos inventar, inventar, inventar e ainda inventar à vontade!

No Domingo passado a Beatriz (13 anos, filha de um amigo, um doce de miúda, "devoradora de pizzas") almoçou cá em casa. Há já algum tempo que lhe tinha prometido que havia de fazer as minha pizzas para ela, já que tanto gosta da coisa! E assim, no Domingo, meti mãos à obra!

Não tinha muita coisa em casa, tinha tido preguiça de ir ao supermercado (eu gosto mesmo é de ir ao mercado, à feira, à Biocoop, mas ao supermercado não!), por isso tive que me organizar com os ingredientes que havia... Apesar disso, acho que ficaram muito boas! Até o Lory, que não come queijo de todo, comeu pizza, sem queijo, claro está! No fim perguntou: - Não há mais?

PIZZAS PIZZAS E MAIS PIZZAS

A massa:
Uso uma receita do "Jamie Oliver - Cozinha na Itália". Resulta sempre bem... (dá 4 pizzas individuais)
300 ml de água
500 grs de farinha de trigo sem fermento
1 colher de chá de sal
1 colher de chá de açucar
1 colher de sopa de azeite
7 grs de fermento seco para pão

Molho de Tomate:

8 tomates maduros (cerca de 2 por pizza)
10 folhinhas de manjericão
2 cebolas grandes
4 dentes de alho
azeite qb
sal
1 malagueta vermelha (no Domingo não usei por causa da Beatriz, mas adoro)

Recheio:
Usei
- Cogumelos
- Atum
- Banana
- Queijo de cabra
- Queijo Mozzarela

Preparação da massa:

Junto todos os ingredientes na taça da máquina de fazer pão e ponho a amassar no programa 9 (massas italianas). São 15 minutos a amassar e em seguida retiro e reservo durante cerca de 30 minutos.

Preparação do molho de tomate:

Lavo e corto os tomates para uma panela, corto as cebolas e os alhos, sem grandes definições uma vez que tudo vai ser passado com a varinha mágica dentro de algum tempo. Junto também o manjericão, o sal e o azeite. Levo ao lume e deixo cozinhar por 20 minutos. Com uma colher de pau esborracho um pouco os tomates antes de colocar a panela ao lume. Uma vez que não uso água na preparação, evito assim que os ingredientes peguem ao fundo da panela. Quando os tomates e as cebolas estiverem cozidas desfaço tudo com a varinha mágica até ficar um creme. Se os tomates tiverem muita água e o molho ficar muito líquido, costumo juntar uma colher de sopa de farinha, que desfaço num pouco do caldo do tomate, antes de juntar, e levo novamente ao lume a engrossar um pouco.

Preparação dos ingredientes:
Para estas pizzas o único ingrediente que precisa de preparação são os cogumelos.
O atum também pode ser cozinhado antes de passar a fazer parte da constituição da pizza, em caril, por exemplo, fica muito bom e muito bem na pizza. Teríamos assim a chamada pizza de fusão!
Coloquei os cogumelos numa caçarola baixa com 3 dentes de alho picados, sal, azeite e sumo de meio limão. Deixo cozinhar e reduzir bastante até ficarem quase sem molho. Reservo.

Montagem das Pizzas:

Passados que são os 30 minutos necessários para fazer a massa levedar, divido-a em 4 porções iguais e estendo-a com a ajuda do rolo da massa e da mesa enfarinhada.
Depois de estendida ao gosto de cada um (mais grossa ou mais fina), coloco por cima o molho de tomate, seguido dos restantes ingredientes.
Para a pizza do Lourenço (sem queijo) coloquei em seguida uma generosa quantidade dos meus cogumelos previamente cozinhas e cerca de uma latinha de atum em azeite. Nas outras, usei uma abundante camada de queijo mozzarela por cima do molho de tomate e numa cogumelos e atum, noutra queijo de cabra e atum, noutra queijo de cabra e banana.
Oregãos, usei e abusei: Adoro!

20 minutos e forno e YUPI!!!! Pizzas prontas para a minha "devoradora oficial de pizzas" preferida - segundo as suas próprias palavras!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

BERINGELAS RECHEADAS


Esta receita é dedicada ao Pedro que não aprovou os tomates recheados que comeu no fim de semana!

Este recheio pode ser utilizado para rechear não só beringelas como também tomates, pimentos ou mesmo cebolas.

No fim de semana comprei 2 lindas beringelas no mercado de produtores. Já a pensar em cozinha-las desta forma, optei por 2 bem "carnudas" para que o seu interior fosse farto e para que as suas metades servissem de uma boa "cama" ao recheio.

Esta é uma receita da minha autoria tendo por base o meu estufado de cogumelos que me serve de ponto de partida para muitos pratos.

BERINGELAS RECHEADAS

2 beringelas "carnudas"
1 cebola roxa média
2 dentes de alho
10/12 cogumelos laminados
1 lata de atum em azeite
noz moscada ralada
sal QB
0,5 dl de azeite
1 limão
1 malagueta vermelha
1 fatia de quejo flamengo da bola com cerca de 1 cm de espessura


Em primeiro lugar corta as beringelas ao meio e retiro-lhes o miolo com o cuidade de não perfurar a pele. Seguidamente salpico as 4 metades com sumo de limão para não oxidarem muito e coloco o miolo das beringelas com sal grosso dentro de um escorredor para sair a maior parte do suco durante cerca de meia hora. Depois, vou tratar do recheio: descasco e lamino a cebola, pico os dentes de alho, e corto o miolo da beringela em pedaço com cerca de 1x1 cm. Deixo cozinhar cerca de 10 minutos e junto os cogumelos laminados, a noz moscada ralada no hora, e o sumo do limão. Mais uns minutos no lume e é altura de juntar o atum.
Quando sentir que está apurado e no ponto, retiro do lume.

Entretanto ja cortei a fatia do queijo em cubinhos e posso então rechear as beringelas. Coloco uma camada de recheio, uns pedaços de queijo no meio e nova camada de recheio. Por fim ralo um pouco de Parmagianno Regianno por cima do recheio e vai ao forno médio cerca de 30 minutos.

Quando retiro do forno, coloco no prato de servir e salpico com umas folhinhas de Sálvia picadas.

Pronto a servir!!!

domingo, 6 de novembro de 2011

BACALHAU À BRÁZ E À MINHA MODA


Como já tenho dito por estas paragens sou uma amante de bacalhau!!!
Como uma grande parte dos meus compatriotas, adoro bacalhau à Bráz. Sempre achei, no entanto, que este prato era um verdadeiro pesadelo calórico. O azeite, que não pode ser pouco, as batatas fritas também cheias de gordura... enfim... para quem fica facilmente com uns quilinhos a mais, decididamente não seria a melhor opção. Até agora!

Um destes dias, pensei em transformar este prato numa iguaria igualmente boa mas um pouco mais "ligth". Acho que consegui. Não me vou por a contar calorias que não tenho paciência, mas o senso comum, o bom senso, assim mo diz.

Vamos antão a esta receitinha boa boa!!!

BACALHAU À BRÁZ E À MINHA MODA

2 embalagens de bacalhau, em filetes, demolhados por 12/18 horas (consoante a grossura dos filetes)
3 batatas grandotas fritas em palha (ou em alternativa 1 pacote de batata palha boa, tipo saloinha)
4 cebolas
4 dentes de alho
1,5 dl de azeite
1 cougette grande cortada em palha
sumo de meio limão pequeno
Salsa picada para polvilhar
2 ovos
sal qb

Eu corto a cebola às rodelas, pico os alhos, junto tudo num tacho e rego com os 1,5 de azeite a que junto umas gotas de sumo de limão. Deixo a cebola cozer no azeite (até ficar mole mas branquinha) e em seguida junto o bacalhau demolado e desfiado. Deixo cozer cerca de 10 minutos em lume médio. Seguidamente certifico-me que o preparado está, até aqui, no ponto certo em relação ao sal e restantes temperos. Se achar necessário adiciono mais umas gotas de sumo de limão e um pouco mais de sal. Nesta altura junto a courgette (que cortei em balha no robot) e logo de seguida a batata frita. Deixo que tudo cozinhe um pouco mas por poucos minutos, 2/3 minutos, para que se continue a sentir a consistência e textura dos ingredientes.

Agora é altura de juntar os 2 ovos batidos e a salsa picada. Mexo bem mas com suavidade para que fique bem misturado mas com as texturas todas presentes. Não convém deitar os ovos no bacalhau sobre lume forte. Este deve ser reduzido até ao mínimo, nesta fase.

Este bacalhau pode ser servido com uma salada de tomate e pepino ou outra da preferência.

E pronto! A courgette substituiu cerca de 1/3 das batatas fritas do prato o que o torna substancialmente menos calórico. A cougette é um excelente ingrediente. Retem em si o sabor do meio em que está envolvida e ao mesmo tempo tem uma excelente textura, aveludada e com alguma consistência, desde que não demasiado cozinhada.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

CEBOLINHAS GRATINADAS


Tenho que confessar que às vezes me sinto um pouco farta dos acompanhamentos mais tradicionais... Um assado vai bem com um arroz de forno, uma salada de alface ou rúcula, umas batatinhas assadas... Um salmão grelhado pode ser servido com batatinhas novas cozidas e feijão verde salteado...

Sinto muitas vezes necessidade de inovar nos acompanhamentos, até porque, para mim que não como carne, transformam-se muitas vezes no prato principal. Hoje gostava de partilhar uma receita hiper simples de cebolinas gratinadas. São uma delícia e servem infinitos fins, desde acompanhameno de pratos de carne e peixe assados, à base de "brushettas", ou sandes abertas, passando por pratos de massa, sobretudo saladas à base de massas variadas.

CEBOLINHAS GRATINADAS

20 cebolinhas
3 dentes de alho
1 dl de azeite
Sal a gosto
pimenta
1 colher de sopa de mel, para salpicar as cebolinhas
Sumo de limão

Descasco as cebolinhas e coloco-as num tabuleiro de ir ao forno. De seguida descasco os alhos e esmago-os no esmagador. Junto aos alhos e às cebolas o sal, a pimenta, o mel (que deixo cair em fio pelas cebolinhas), o sumo do limão e por fim rego com o azeite. Vai ao forno médio cerca de 30 minutos. Se ao fim de 15/20 minutos achar que as cebolinhas estão a ficar demasiado coradas coloco uma folha de papel de aluminio por cima do tabuleiro e deixo cozinhar o resto do tempo.

Quando sirvo, gosto de colocar as cebolinhas num pequeno tabuleiro de barro e levo à mesa. São deliciosas e super polivalentes!!!!

sábado, 29 de outubro de 2011

DIA DE MERCADO



Hoje foi dia de compras... Ir ao supermercado é uma obrigação, ir ao mercado é um prazer!!! Gosto muito destas manhãs em que decido ir ao mercado de produtores de Sintra. Uma vez que moro no concelho, parece-me óbvia a escolha deste simpático mercado.

O Mercado de Produtores de Sintra localiza-se junto à entrada do Mercado da Estefânea (Sintra), onde funciona desde 1958. Aliás o Mercado da Estefânea, surgiu para abrigar estes produtores que, todavia, continuam a manter venda no seu exterior. A intenção é escoar produtos da época, produzidos pelos próprios vendedores (cerca de 50), não sendo admitidos produtos fruto de revenda. Estes vendedores nunca se encontram na totalidade, dado que se distribuem pelos dias em que se realiza feira (terças, sextas e sábados).


Tanto do ponto de vista cultural como do ponto de vista económico, os mercados são uma forma de promover e valorizar os produtos de Sintra. Pelo que me disse uma vendedora o dia hoje foi muito bom em comparação com os sábados anteriores... Eu procurei desesperadamente por espinafres para fazer esparregado e já não encontrei... A verdade é que não fui cedo e como o dia foi bom, alguns produtos desapareceram depressa.

Comprei cebolinhas maravilhosas para fazer caramelizadas, batatas doces, beringelas, courgettes, peros bravo esmofo, maçãs reinetas, nabos, pimentos, alhos, cebolas brancas normais, alface, batatinhas novas, tomates e ainda coentros. Tudo isto por menos de 20 euros!!! (cerca de 17 euros)

O peixe também é também muito apetecível por aqui, fresco e com preços muito razoáveis... Comprei salmão fresquinho para o almoço... 3 belas postas por 7 euros.

A paragem na banca dos queijos frescos é imprescindível. São, na minha opinião, os melhores queijos frescos do mercado. Vale mesmo a pena!

A banca dos frutos secos é um ex-libris do mercado da Estefânia! Sultanas pretas e pinhões foram as compras de hoje! 6,30 euros

Matei saudades dos produtores, assim como dos seus deliciosos produtos!
Para a semana há mais.

Entretanto, o salmão grelhado, ao almoço, estava muito bom... fiz um molho com azeite, coentros picados e um dente de alho esmagado. Delicioso!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

EMBRULHO DE VEGETAIS AGRIDOCES


Não gosto de estragar nada cá em casa, muito menos comida!
Esta semana fiz uma tarte de massa filo com cogumelos e cougette. Sobrou massa e como não deve ficar aberta muito tempo no frigorífico porque seca com muita facilidade, resolvi fazer hoje para o jantar um "embrulho" de vegetais agridoces, aproveitando o resto da minha massa. Muito simples e com óptimos resultados. Para mim serviu de prato principal, acompanhado por tomate às rodelas. Para o Lourenço serviu como acompanhamento de um belo bifito do lombo!!!

Os vegetais a empregar dependem muito do que houver no nosso frigorífico e na nossa dispensa. É uma receita que permite grande variação nos ingradientes utilizados, mantendo a garantia do sucesso.

Inspirei-me para para esta receita nuns pastelinhos de legumes que a minha amiga Sandra Silva costuma trazer para as reuniões de amigos... Claro que lhe dei o meu toque pessoal... mas a raiz está lá!

Embrulho de vegetais agridoces:
O resto da embalagem da massa filo que sobrou da tarte (cerca de 6 folhas)
Cebola às rodelas finas
3 dentes de alho
1 cenoura pequena ralada
1 courgette pequena cortada em palitos
1 mão cheia de rebentos de soja
1 lata de milho doce pequena
1/2 embalagem de cogumelos frescos laminados
sumo de 1 limão
1 colher de sobremesa de mel
2 colheres de sopa de molho de soja
raspa de meia noz-moscada
1 malaguta vermelha pequena finamente picada
Azeite QB

Numa caçarola baixa ou frigideira com tampa coloco a cebola, os alhos, o sal, a malagueta e o azeite. Deixo cozinhar até a cebola ficar amolecida. Seguidamente coloco a cenoura ralada, a courgette, o milho, os cogumelhos, os rebentos de soja, o sumo de limão, o molho de soja e a colher de mel e tapo, deixando cozinhar por mais alguns minutos (7/10). minutos). Entretanto preparo a massa filo como para a tarde. Coloco sobre uma folha de pape vegetal molhada e escorrida uns fios de azeito e espalho. sobre o papel coloco uma folha de massa, volto a salpicar de azeite, espalho, e volto a colocar uma folha de massa, até estarem 4 folhas sobrepostas. Agora é só por o recheio no meio do embrulho e "embrulhar" a gosto. Vai ao forno média cerca de 107 15 minutos e está pronto a servir. Com rodelas de tomate bem temperadas fica muito bem!!! O Lory diz que com bifinho do lombo também!

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

SALMÃO COM BATATINHAS NOVAS NO FORNO, EM CAMA DE CEBOLA,


Como eu gosto da combinação de batatinhas e cebolas assadas!!!!
Ficam ambas deliciosas, sejam cebolinhas ou cebolas às rodelas, o que interessa é mesmo a combinação de sabores. Regadas com bom azeite e com uns dentinhos de alho picados, não há para mim melhor acompanhamento para peixe ou mesmo carne assados. Para vegetarianos, se misturarmos tofu fresco, aos quadradinhos, ao assado de batatas e cebolas, este fica delicioso, proteico o suficiente e completamente vegan.

Agora a receitinha de hoje:
2 postas ou lombos de salmão
10 batattinhas novas pequenas
1 cebola grande fatiada
3 dentes de alho
azeite
um pouco (cerca de 2 cm2) de raiz de gengibre ralada
umas gotas de sumos de limão
sal

Eu uso normalmente um tabuleiro pequeno de ir ao forno.
Descasco as batatinhas e corto ao meio as que considero grandes demais para cozinharem inteiras. Às mais pequenas dou somente um corte horizontal para cozinharem mais depressa.
Coloco as batatinhas no tabuleiro juntamente com a cebola – tento que fique alguma por baixo das batatinhas - os dentes de alho picados, o gengibre ralado, o azeite, o sal e umas gotas de sumo de limão.
Deixo cozinhar durante cerca de 45 minutos em forno médio/forte 200/220ºC.
Depois de achar que as batatinhas estão com um aspecto douradinho, junto o salmão cortado em cubos. Nesta altura costumo acrescentar mais umas gotas de sumo de limão e um pouco mais de azeite. Deixo ir ao forno cerca de 10 minutos. Retiro e coloco os bróculos, que entretanto cozi durante 3 minutos, junto às paredes do tabeleiro. Salpico com azeite e volta ao calor por mais 3 ou 4 minutos. Retiro e sirvo de imediato. Eu costumo salpicar o assado com 1 ou 2 pequenos pepimos em pickes, finamente picados.

Estava delicioso!!!! Super fácil! - Provem!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

TARTE DE COGUMELOS E COURGETTE


Tarte é uma caixa de massa quebrada, areada ou folhada que vai ao forno e é guarnecida com frutas, compota, creme ou recheio salgado.

Neste caso utilizei massa filo. Gosto muito da textura crocante desta massa e resulta muitíssimo bem com o recheio de hoje.
A massa filo comprei no supermercado como toda a gente normal...
Esta receita é uma inspiração do Jamie Oliver mas o recheio é completamente da minha autoria. Uma combinação entre o Lory não gostar de queijo e eu não comer carne!!!
Eis que surje a tarde de cogumelos e courgette de hoje.
Os cogumelos são um produto muito consensual cá em casa. Ambos gostamos e muito.
De courgette estou cada vez mais fã! Este fantástico alimento tem a particularidade de absorver os sabores dos alimentos mais fortes que a rodeiam, conferindo ao prato uma textura muito aveludada!

Tarte de cogumelos
2 cebolas médias
2 dentes de alho
azeite QB
Sal
1 malagueta vermelha cortada finamente
2 colheres de sopa de molho de soja
sumo de 1/2 limão
1 embalagem de cogumelos frescos laminados
1 courgette "jeitosa"
noz moscada
1 embalagem de massa filo
rúcula para enfeitar

Começo por cortar a cebola em rodelas (uso normalmente o robot) e picar o alho para uma caçarola de paredes baixas. Junto o azeite, a malagueta, o sal, o molho de soja e um pouco de sumo de limão. Deixo cozinhar até a cebola ficar amolecida, mas não dourada. Junto os cogumelos e mais sumo de limão, assim como meia noz moscada ralada. Deixo cozinhar os cogumelos por 10 minutos e em seguida junto a courgette cortada em palitoa finos (uso o robot para facilitar a tarefa) e deixo cozinhar por mais 3 ou 4 minutos.

Entretando vou preparando a massa filo. Para este efeito utilizo a técnica do Jamie Oliver. Molho um pedaço jeitoso de papel vegetal, aperto-o na mão para escorrer a água toda e em seguida entendo-o sobre a mesa de trabalho. Depois, salpico-o de azeite. Coloco 2 folhas de massa filo, lado a lado, sobre o papel e volto a salpicar de azeite. Coloco mais 2 folhas e assim sucessivamente até ter 4 camadas de massa. Seguidamente transfiro o papel e o seu conteúdo para uma forma de tarte que possa ir ao forno. 2 folhas de massa lado a lado chegam e sobram para cobrir toda a superficie da forma. Depois desta estar moldada à superficie da mesma, insiro o recheio e utilizo as zonas que sobram para fora da forma para fazer a cobertura da tarte. É só ir virando para cima. O papel podemos cortá-lo à volta da forma, mantendo-o só por baixo da massa para ser fáxil de retirar.
Levo a forno médio/quente (200º) por cerca de 20 / 25 minutos. Tem que ficar coradinha por cima e crocante!

Finalmente retiro para um prato de serviço e decoro com umas folhinhas de rúcula, que por sinal vão muito bem com a tarte.

Deliciem-se, tal como nós hoje ao jantar!!!!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

UM BELO EMPADÃO DE BACALHAU.... E O BACALHAU


Empadão é um prato tradicional da culinária de Portugal e é consumido popularmente, tanto no Brasil como em Portugal. É preparado com puré de batata e principalmente com carne picada de bovino, embora existam variantes com atum, frango ou bacalhau.

Gosto muito de bacalhau! Acho que são os pratos com bacalhau os que mais me entusiasmam.
Talvez porque não como carne e o bacalhau permita a execução de vários pratos que tradicionalmente se confeccionam com carne, alguns dos quais tenho às vezes nostalgia por não comer. O empadão é um desses pratos. Quando miúda era o meu prato favorito e sempre gostei ao longo da vida. Até que deixei de comer carne (facto com o qual me sinto muito bem - física e psicologicamente), altura em que passei a inventar outros empadões... Tofu, seitan, cogumelos, salmão e bacalhau...

Mas atenção ao bacalhau que comemos... o bacalhau capturado no Atlântico está a escassear e as políticas de pesca deste animal não estão a ajudar. Sempre que possível comam, como eu, bacalhau do Indico. Encontra-se no LIDL com muita facilidade. Hoje em dia o bacalhau tem obrigatoriamente que dizer qual a sua proveniência. Bacalhau desfiado ou filetes há sempre no LIDL com o Indico como origem. Esta é uma questão muito muito importante e se todos nós fizermos o nosso "bocadinho" talvez o bacalhau do Atlântico tenha oportunidade de recuperar... a ver vamos...

Agora a receitinha de hoje:
2 postas de bacalhau ou 1 embalagem de filetes de bacalhau (demolhado em qualquer dos casos)
2 cebolas médias
2 dentes de alho
azeite QB
salsSumo de limão
salsa picada
6 Batatas cozidas médias
leite (cerca de 5 dl)
noz moscada moída
1 colher de manteiga
2,5 dl de água
3 ovos cozidos (biológicos de preferência - sou mesmo muito esquisita com os ovos)
sementes de sésamo pretas
2 raminhos de rosmaninho

Começo por cozer e desfiar o bacalhau. De seguida preparo a cebolada com a cebola em rodelas, os alhos picados, o azeite e o sal. Depois de a cebola ter amolecido junto o bacalhau cozido e desfiado e deixo apurar por mais uns minutos - 7/10 minutos. Ao mesmo tempo vou preparando o puré de batata e ponho os ovos a cozer. Esmago as batatas e junto o leite e a noz moscada, assim como a manteiga e o sal. Deixo aquecer bem até fervilhar ao mesmo tempo que rectifico os temperos. O bacalhau está, entretanto, cozinhado e esta é a altura de lhe juntar umas gotas de sumo de limão (cerca de meio limão) e um raminho de salda picada.

Agora é só montar o fantástico empadão.
Gosto de o fazer numa caçarola mas também pode ser num tabuleiro (não muito grande) que possa ir ao forno. Começo por colocar o preparado de bacalhau, em seguida uma camada de ovos cozidos cortados às rodelas finas e por fim o puré de batata. Por cima costumo colocar umas rodelas de ovo cozido que reservei para esse fim. Para finalizar polvilho o meu empadão com umas sementes de sésamo pretas e uns raminhos de alecrim que lhe darão um aroma especial. Vai ao forno a gratinar cerca de 15 minutos a 220 graus em forno previamente aquecido, de preferência.


E já está!!! Fácil e óptimo!!!
Se quiserem poupar tempo (não poupam muito, de facto) podem usar puré de batata em flocos. Se bem temperado com noz moscada e um pouco de manteiga quase não se nota a diferença!

BOM APETITE!!!!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

RISOTTO DE COGUMELOS



O risotto é um prato típico italiano em que se fritam levemente as cebolas e o arborio, ou o arroz em manteiga, e se vai gradualmente deitando caldo de carne e outros ingredientes, até o arroz estar cozido e não poder absorver mais líquido.
Risotto, que significa literalmente pequeno arroz, é um prato típico da região do Norte da Itália, mais especificamente ele provém da Lombardia. O risoto data do século XI quando o sul da Itália era dominado pelos Sarracenos e esses trouxeram o grão usado para a preparação do risotto.

Hoje ao almoço apeteceu-me alguma coisa menos banal do que os grelhados ou saladas que normalmente faço, que são rápidos, saudáveis e saborosos. Hoje estava em dia de degustar um almocito um pouco diferente. Numa rápida e abrangente abordagem ao frigorífico deparei-me com uma embalagem de cogumelos frescos... e voilá!!!!!

Risotto de Cogumelos...
1 cebola picada no robot
2 dentes de alho picados no robot
Alguns (a olho) cogumelos "Porcini" secos de boa qualidade
(normalmente compro na loja goumet do El Corte Inglés)
Azeite qb
1 caneca pequena de arroz própria para risotto
Sal
Noz moscada
Umas gotas de sumo de limão
1 Embalagem de cogumelos frescos
1 Ramos de Salsa
1 colher de manteiga
Um pouco de parmesão ralado


Normalmente utilizo uma caçarola baixa como a da foto mas com tampa.
Coloco a cebola picada, os alhos, o azeite, os cogumelos secos, picados juntamente com a cebola e o alho, o sal e a noz moscada (ralada no hora), como ía dizendo, coloco tudo na caçarola e deixo os sabores serem envolvidos uns pelos outros durante cerca de 5 minutos em lume médio. Seguidamente, junto os cogumelos frescos laminados grosso modo, e deixo cozinhar por mais 5/7 minutos, de tampa colocada. Nesta altura, costumo colocar o arroz e um pouco de água a ferver. A partir daqui é o procedimento típico de um risotto, ou seja: água, mexe, deixa cozinhar, água, mexe, deixa cozinhar até estar cozido!!!! Agora é o momento de juntar a manteiga e mexer! Algures por aqui junto umas gotas de sumo de limão e logo a seguir ralo um pouco de parmesão e junto ao meu arrozinho que já me faz água na boca!!!
Entretanto já piquei o ramo da salsa e está na hora de incorporá-lo no risotto.
Vou já comer que não aguento mais....

Ah! O risotto tradiconal leva normalmente vinho na sua elaboração. Eu prefiro sentir melhor o sabor dos cogumelos e do resto dos ingredientes. Não sou fã de cozinhar com vinho, por isso, o meu risotto só bebe água ;)

domingo, 23 de outubro de 2011

BRUSCHETTA DE TORTILHA E HAMBURGUER



É um antepasto italiano feito à base de pão, que é tostado em grelha com azeite e depois esfregado com alho. Há diversas variações, sendo bastante conhecida a bruschetta de tomate, que leva, por cima da fatia de pão, tomates e manjericão.

Hoje não foi dia de grandes "comezainas", como aliás o nosso jantar não costuma ser.
Para acabar um fim de semana em beleza, de estomago saciado mas não demasiado cheio, resolvi fazer umas "Bruschettas de Tortilla e Hamburguer". Estas receitas têm sempre a variante sem carne. Eu não como carne mas não tenho pruridos em cozinhá-la sempre que é necessário. O Lory gosta demais de carne para adoptar uma dieta sem ela....

Então, aqui fica a receita:

2 fatias de pão de Mafra tostadas
2 tomates de tamanho médio
Azeite de prato
2 dentes de alho
4 folhas de manjericão
1 malagueta verde
4 tiras finas de pimento vermelho
sumo de limão

2 Hamburgueres de carne de proveniencia conhecida
(é de evitar comprar hamburgueres no supermercado, já embalados)

Para a toritlha:
3 batatas médias cozidas e cortadas em cubos
1 cebola média
2 dentes de alho
Azeite para cozinhar
4 ovos
1 raminho de salsa

Execução:

Tortilla
Eu corto a cebola em rodelas finas (uso normalmente o robot), pico o alho fino e coloco ambos os ingredientes juntamente com o azeite numa caçarola baixa que possa ir ao lume e ao forno. Deixo amolecer a cebola e junto as batatas cortadas em cubos. Deixo as batatas tomarem um pouco de cor ao mesmo tempo que a cebola vai reduzindo no azeite. Normalmente junto, nesta fase, um pouco de sal e sumo de limão.
Entretanto, pico finamente a salsa que junto aos ovos batidos (biológicos porque como moro no campo, há sempre vizinhos e conhecidos com galinhas poedeiras). Este preparado junto ao que já "cheira" na caçarola. Deixo cozer por breves minutos em lume médio. Depois passo para o forno mais 3/4 minutos, até estar cozida por cima.

Bruschetta
Tosto o pão e esfrego-o com o alho. Em seguida deixo cair sobre ele uns fios de um bom azeite. Enquanto o pão tosta, corto o tomate em cubos e tempero-o com azeite, sal, sumo de limão e umas folhas de manjericão picadas. Misturo tudo muito bem e normalmente provo uns bocadinhos para perceber se está bem temperadinho. Em seguida começo a montar a bruschetta. Coloco o tomate sobre o pão, depois 1/4 da tortilla, em seguida o hamburguer que entretanto grelhei no ponto, nem demasiado passado nem em sangue. Decoro normalmente con umas tiras de pimento vermelho, cujo paladar combina optimamente com o preparado anterior e uns tomatinhos cereja. Como tenho sempre o limão à mão deixo cair umas gotas sobre a bruschetta já montada.
Para mim, faço exactamente da mesma forma mas não coloco o hamburguer. Se tiver queijo Gouda em casa, coloco um pouco porque acho que o paladar combina muito bem.
Um pouco de rúcula combina na perfeição e embeleza o prato.
E pronto! É só servir!!!

OS PRODUTOS UTILIZADOS

Gosto muito de utilizar produtos biológicos e da região e uso-os sempre que possível. Infelizmente, o orçamento da maior parte das famílias, tal como o meu, não permite o seu uso em exclusividade. Permitam-me alguns conselhos que poderão ajudar a seleccionar os melhores ingrediantes, aos melhores preços...

- As frutas e legumes biológicas, comprados em mercados próprios ou cooperativas, têm, na grande maioria das vezes, um preço ou inferior ou igual ao dos mesmos produtos comprados em grandes superfícies. O que não podemos é comprar produtos biológicos nas grandes superfícies ou supermercados locais. São SEMPRE mais caros que os convencionais.

- A carme, para quem a come, deve sempre que possivel, ser comprada em talhos de comércio local, onde nos familiarizamos com o comerciante e a quem nos é muito mais fácil exigir qualidade. Certificação de carne nacional é indispensável para mim.

- Os enlatados, frescos, queijos, enchidos, e não só, quando biológicos, são muitas vezes, quase sempre, infelizmente, mais caros do que os convencionais. Na Biocoop, no Prior Velho, http://www.biocoop.pt/ é apesar de tudo, onde se conseguem os melhores preços destes produtos. Infelizmente nem sempre é possivel usá-los.... fazemos o formos podendo, o que o nosso orçamento nos permitir....

- O pão biológico faz toda a diferença. Não são só as farinhas, é o próprio fabrico, os fermentos utilizados.... não tem nada a ver com o pão convencional. Sabe ao pão dos bons velhos tempos....

e por aí fora... sempre que for oportuno, voltaremos a falar dos biológicos, dos seus prós e contras...